Para confortar os necessitados podemos, antes de tudo, desenvolver a nossa sensibilidade para entender de que tipo de conforto a pessoa necessita: uma ajuda material, uma presença amiga, um conselho, uma assistência espiritual. O mais importante é que ela se sinta acolhida e compreendida em sua necessidade. Confortar não significa resolver o problema em seu lugar, mas apoiá-la para que ela o enfrente com coragem e sabendo que não está só. Não é tampouco dizer palavras bonitas e agradáveis de consolo, é “fazer-se um” com o outro, partilhando a sua vida. Confortar os necessitados é vê-los com um olhar de compaixão. Um olhar que passa sempre pelas lentes do amor.