Missão Franciscana do MT e MS

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Artigos › 12/10/2021

Simplesmente Maria…

Escrito por Frei Rinaldo Aparecido Santiago, OFM 

Dia de Nossa Senhora Aparecida: conheça a história da Padroeira do Brasil

Percorrendo a história, vemos ao longo dos tempos, a figura de Maria. Todos os grandes músicos, pintores, escritores dos mais variados modos e estilos sempre quiseram prestar sua homenagem à Mãe de Deus. Também o povo simples fez sua devoção.

Quisera eu, ter a graça de deixar cair suavemente sobre esta folha de papel alguma coisa a esta nossa mãe querida.

Tão grande é o amor por ela que, nos mais diversos lugares do mundo, ganhou nomes diferentes.

No Brasil, é Aparecida padroeira do país. Na América Latina é chamada de Guadalupe. Em Portugal, deram lhe o nome de Fátima, no Paraguai é Caacupê. É enfim, senhora, Mãe todos.

Deus a chamou de “Cheia de Graça”.

O povo a chama de Maria de Nazaré. Outros de Mãe de Jesus.

É mulher do silêncio, do sim incondicional, do “eis me aqui.”.

É clara, morena, mestiça, indígena, mulher.

É rainha, é serva, Martas, Joanas, Teresas, Maria…

É fogo, ternura, brisa, fortaleza e fé.

É advento, natal, cruz, páscoa…

É espera de trinta anos no silêncio, é escuta atenta do projeto.

È serviço na visita à prima Isabel.

É acreditar: “Façam tudo o que ele vos disser”: Festa de Caná na Galileia.

É entrega ao pé da cruz: |”mulher, aí está o teu filho, Filho ai está a tua mãe”.

É dor no caminho do calvário. “Olhai para mim e veja se há dor semelhante e maior que a minha dor”?

É intercessora, “medianeira das Graças.”.

É cinquenta pétalas de rosas ou talvez cento e cinquenta, se for rosário.

É novena, festa, celebração, fogos, andor, romaria.

É subida da escada da igreja de joelhos.

É canto, celebração.

A igreja a coloca como estrela da evangelização, sede da sabedoria, causa de nossa alegria. Estrela de Marfim. Porta do céu, arca da aliança. Rainha cos confessores. Auxílio dos Cristãos. Consoladora dos aflitos… E assim segue a ladainha.

É rogai por nós, “que recorremos a vós.”.

É criança que reza inocente à mãe do céu, de manto azul, cor de anil.

É Belém, manjedoura, fuga para o Egito.

É virgem, concebida sem pecado original.

É assunta ao céu.

É colaboradora da história da salvação.

É deste meu povo tão humilde e tão próximo de sua mãezinha querida.

É… Continue escrevendo a poesia e você descobrirá muito mais daquela que eu chamaria de SIMPLESMENTE MARIA!

Percorrendo a história, vemos ao longo dos tempos, a figura de Maria. Todos os grandes músicos, pintores, escritores dos mais variados modos e estilos sempre quiseram prestar sua homenagem à Mãe de Deus. Também o povo simples fez sua devoção.

Quisera eu, ter a graça de deixar cair suavemente sobre esta folha de papel alguma coisa a esta nossa mãe querida.

Tão grande é o amor por ela que, nos mais diversos lugares do mundo, ganhou nomes diferentes.

No Brasil, é Aparecida padroeira do país. Na América Latina é chamada de Guadalupe. Em Portugal, deram lhe o nome de Fátima, no Paraguai é Caacupê. É enfim, senhora, Mãe todos.

Deus a chamou de “Cheia de Graça”.

O povo a chama de Maria de Nazaré. Outros de Mãe de Jesus.

É mulher do silêncio, do sim incondicional, do “eis me aqui.”.

É clara, morena, mestiça, indígena, mulher.

É rainha, é serva, Martas, Joanas, Teresas, Maria…

É fogo, ternura, brisa, fortaleza e fé.

É advento, natal, cruz, páscoa…

É espera de trinta anos no silêncio, é escuta atenta do projeto.

È serviço na visita à prima Isabel.

É acreditar: “Façam tudo o que ele vos disser”: Festa de Caná na Galileia.

É entrega ao pé da cruz: |”mulher, aí está o teu filho, Filho ai está a tua mãe”.

É dor no caminho do calvário. “Olhai para mim e veja se há dor semelhante e maior que a minha dor”?

É intercessora, “medianeira das Graças.”.

É cinquenta pétalas de rosas ou talvez cento e cinquenta, se for rosário.

É novena, festa, celebração, fogos, andor, romaria.

É subida da escada da igreja de joelhos.

É canto, celebração.

A igreja a coloca como estrela da evangelização, sede da sabedoria, causa de nossa alegria. Estrela de Marfim. Porta do céu, arca da aliança. Rainha cos confessores. Auxílio dos Cristãos. Consoladora dos aflitos… E assim segue a ladainha.

É rogai por nós, “que recorremos a vós.”.

É criança que reza inocente à mãe do céu, de manto azul, cor de anil.

É Belém, manjedoura, fuga para o Egito.

É virgem, concebida sem pecado original.

É assunta ao céu.

É colaboradora da história da salvação.

É deste meu povo tão humilde e tão próximo de sua mãezinha querida.

É… Continue escrevendo a poesia e você descobrirá muito mais daquela que eu chamaria de SIMPLESMENTE MARIA!

 

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