Escrito por Frei Rinaldo Aparecido Santiago, OFM
Percorrendo a história, vemos ao longo dos tempos, a figura de Maria. Todos os grandes músicos, pintores, escritores dos mais variados modos e estilos sempre quiseram prestar sua homenagem à Mãe de Deus. Também o povo simples fez sua devoção.
Quisera eu, ter a graça de deixar cair suavemente sobre esta folha de papel alguma coisa a esta nossa mãe querida.
Tão grande é o amor por ela que, nos mais diversos lugares do mundo, ganhou nomes diferentes.
No Brasil, é Aparecida padroeira do país. Na América Latina é chamada de Guadalupe. Em Portugal, deram lhe o nome de Fátima, no Paraguai é Caacupê. É enfim, senhora, Mãe todos.
Deus a chamou de “Cheia de Graça”.
O povo a chama de Maria de Nazaré. Outros de Mãe de Jesus.
É mulher do silêncio, do sim incondicional, do “eis me aqui.”.
É clara, morena, mestiça, indígena, mulher.
É rainha, é serva, Martas, Joanas, Teresas, Maria…
É fogo, ternura, brisa, fortaleza e fé.
É advento, natal, cruz, páscoa…
É espera de trinta anos no silêncio, é escuta atenta do projeto.
È serviço na visita à prima Isabel.
É acreditar: “Façam tudo o que ele vos disser”: Festa de Caná na Galileia.
É entrega ao pé da cruz: |”mulher, aí está o teu filho, Filho ai está a tua mãe”.
É dor no caminho do calvário. “Olhai para mim e veja se há dor semelhante e maior que a minha dor”?
É intercessora, “medianeira das Graças.”.
É cinquenta pétalas de rosas ou talvez cento e cinquenta, se for rosário.
É novena, festa, celebração, fogos, andor, romaria.
É subida da escada da igreja de joelhos.
É canto, celebração.
A igreja a coloca como estrela da evangelização, sede da sabedoria, causa de nossa alegria. Estrela de Marfim. Porta do céu, arca da aliança. Rainha cos confessores. Auxílio dos Cristãos. Consoladora dos aflitos… E assim segue a ladainha.
É rogai por nós, “que recorremos a vós.”.
É criança que reza inocente à mãe do céu, de manto azul, cor de anil.
É Belém, manjedoura, fuga para o Egito.
É virgem, concebida sem pecado original.
É assunta ao céu.
É colaboradora da história da salvação.
É deste meu povo tão humilde e tão próximo de sua mãezinha querida.
É… Continue escrevendo a poesia e você descobrirá muito mais daquela que eu chamaria de SIMPLESMENTE MARIA!
Percorrendo a história, vemos ao longo dos tempos, a figura de Maria. Todos os grandes músicos, pintores, escritores dos mais variados modos e estilos sempre quiseram prestar sua homenagem à Mãe de Deus. Também o povo simples fez sua devoção.
Quisera eu, ter a graça de deixar cair suavemente sobre esta folha de papel alguma coisa a esta nossa mãe querida.
Tão grande é o amor por ela que, nos mais diversos lugares do mundo, ganhou nomes diferentes.
No Brasil, é Aparecida padroeira do país. Na América Latina é chamada de Guadalupe. Em Portugal, deram lhe o nome de Fátima, no Paraguai é Caacupê. É enfim, senhora, Mãe todos.
Deus a chamou de “Cheia de Graça”.
O povo a chama de Maria de Nazaré. Outros de Mãe de Jesus.
É mulher do silêncio, do sim incondicional, do “eis me aqui.”.
É clara, morena, mestiça, indígena, mulher.
É rainha, é serva, Martas, Joanas, Teresas, Maria…
É fogo, ternura, brisa, fortaleza e fé.
É advento, natal, cruz, páscoa…
É espera de trinta anos no silêncio, é escuta atenta do projeto.
È serviço na visita à prima Isabel.
É acreditar: “Façam tudo o que ele vos disser”: Festa de Caná na Galileia.
É entrega ao pé da cruz: |”mulher, aí está o teu filho, Filho ai está a tua mãe”.
É dor no caminho do calvário. “Olhai para mim e veja se há dor semelhante e maior que a minha dor”?
É intercessora, “medianeira das Graças.”.
É cinquenta pétalas de rosas ou talvez cento e cinquenta, se for rosário.
É novena, festa, celebração, fogos, andor, romaria.
É subida da escada da igreja de joelhos.
É canto, celebração.
A igreja a coloca como estrela da evangelização, sede da sabedoria, causa de nossa alegria. Estrela de Marfim. Porta do céu, arca da aliança. Rainha cos confessores. Auxílio dos Cristãos. Consoladora dos aflitos… E assim segue a ladainha.
É rogai por nós, “que recorremos a vós.”.
É criança que reza inocente à mãe do céu, de manto azul, cor de anil.
É Belém, manjedoura, fuga para o Egito.
É virgem, concebida sem pecado original.
É assunta ao céu.
É colaboradora da história da salvação.
É deste meu povo tão humilde e tão próximo de sua mãezinha querida.
É… Continue escrevendo a poesia e você descobrirá muito mais daquela que eu chamaria de SIMPLESMENTE MARIA!